Memórias
Memórias de Jardson Pires
Era uma vez...
Desejo aos membros da coordenação, facilitadores, monitor e colegas muito sucesso.
Aconteceu na escola...putz
Era uma vez um Juvemp...
Era uma vez...
Um cara entediado,
desempregado, frustrado e desatualizado. Ele morava na cidade de Itapipoca, já
não mais estudava e vivia colado na internet, comia e dormia. Ele não fazia
outra coisa.
Certo dia, sua mãe,
Fátima, ouviu na rádio a divulgação de um curso preparatório até então
desconhecido por qualquer indivíduo daquele lugar. Ela deu um grito daqueles
tipo grito de guerra: -JARDSOOOON...
O rapaz levou um susto,
achava que o mundo estava acabando, mas não era isso. Ela queria apenas dizer o
que ouviu na rádio, que estava havendo um curso grátis, as inscrições estavam
abertas e se chamava JUVENTUDE EMPREENDEDORA.
Jardson se interessou
porque de fato ele queria mudar a rotina e, claro, se preparar para o mercado
de trabalho. Então ele se inscreveu, passou na seleção e do primeiro dia de
aula em diante sua vida iria mudar.
Ele teve a grande
satisfação de conhecer os facilitadores HILDENÊ,
ELIETE, KAYANE,
CARLOS, POLY,
ELIAS, RAPHAELA
e LEANDRO. Conheceu pessoas incomparáveis que
foram seus colegas. O monitor, Fernando, ele já conhecia.
Durante sete meses ele
aumentou seu conhecimento, riu até doer a barriga, argumentou, arrecadou
alimentos, brigou por causa de rifa, brincou, dançou, reclamou, enfim, conviver
com cada membro desta grande equipe do Juvemp sempre foi um prazer, algo único
que nunca será substituído por coisa alguma. Às vezes ele ia com a cabeça cheia
de problemas, mas ao adentrar a sala de aula era como um passe de mágica, pois
ele esquecia tudo e focava no Juvemp.
Não sei se ele viveu
feliz para sempre, já que o Juvemp infelizmente ou felizmente cumpriu sua
missão e partiu, mas com certeza cada momento valeu a pena e restaram
lembranças lindas de tudo o que ele viveu durante esse tempo.
E adivinhem quem era o
cara da história?
Desejo aos membros da coordenação, facilitadores, monitor e colegas muito sucesso.
Um Feliz Natal e um excelente 2013.
Aconteceu na escola...putz
Em 2011 aconteceu algo muito constrangedor. Eu estava na
escola, quando meus colegas e eu fomos convocados a assistir um filme no
laboratório de informática, pois minha sala de aula era igual o inferno de tão
quente. Então minha turma linda de 3º ano, na época turma "B", foi assistir o tal filme.
Como não haviam muitas cadeiras no local, sentei-me, junto a algumas colegas,
no chão. Quando o filme começou a ser reproduzido, comecei a sentir um cheiro
sinistro. Parecia de cocô. Pensei até que eu estava perto de um penico. Pensei
também que algum colega havia soltado um “pum” ou feito o desastre ali mesmo.
De repente, duas colegas, Diene e Francislândia, começaram a reclamar do
cheiro, e disseram que estava vindo de mim. -JAMAIS (eu falei).
Fiquei embasbacado com tamanha acusação... mas que falta de
vergonha achar que eu... que eu... ops... percebi que o mau-cheiro vinha debaixo do meu
tênis. Cruzes!
Nem privada de banheiro público fedia tanto. Tentei
disfarçar, mas as mesmas colegas (chatas) ficavam me pressionando, pedindo para
eu tirar os tênis e jogá-los no raio que o parta. O pior é que o filme havia
acabado de começar. Cada minuto que passava o mau-cheiro aumentava. “Céus,
onde foi que eu piseu na bosta?!” (eu pensei). Felizmente, dei um jeito de sair dali e fui para a
biblioteca. A catinga permaneceu, mas pelo menos a biblioteca era grande e
ninguém ia perceber ia sentir.
Por: Jardson Pires
Fatos Reais